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O que é gerenciamento de riscos?

  • Foto do escritor: Natália Oliveira
    Natália Oliveira
  • 14 de jun. de 2022
  • 2 min de leitura


É um processo sistemático que faz parte do planejamento estratégico de todas as empresas, podendo ser realizado de forma consciente ou inconsciente. A gestão de riscos nada mais é do que:

  • Planejamento e o controle dos serviços oferecidos;

  • Reduzir a possibilidade de falhas e problemas;

  • Gerar mais valor para o cliente final.

Muitas vezes, as empresas elaboram um plano de gerenciamento de riscos de maneira intuitiva. Por exemplo, na hora de decidir se deve comprar ou não um determinado ativo, contratar pessoas ou até realizar um financiamento, é natural calcular o retorno desejado, né? Mas, é importante elaborar um plano de gestão de riscos bem embasado!


Isso porque, com ele, a sua empresa vai conseguir reduzir consideravelmente o número de incertezas que podem vir a se tornar graves problemas, além de minimizar a causa dos contratempos que venham a ocorrer. Ou seja, uma relação em que você só sai ganhando por proteger a sua organização.


Como funciona o gerenciamento de riscos?


Existem diferentes metodologias, mas, basicamente, a maioria segue cinco passos. É importante ressaltar que um bom sistema de controle é fundamental para acompanhar a qualidade da execução da gestão.


1. Identificação dos riscos

Em um primeiro momento, é importante elaborar uma lista de todos os riscos que possam impactar o sucesso ou o desempenho de uma atividade. O mapeamento é uma etapa crucial do processo de gestão de riscos. Por isso, é essencial reservar um tempinho para ir a fundo em todos os processos importantes para a boa performance da empresa, como:

  • Cadeia de suprimentos;

  • Setor financeiro;

  • Recursos humanos, entre outros.

2. Análise dos riscos

Agora, você vai avaliar qual a probabilidade de que cada risco efetivamente ocorra e o seu grau de impacto. Essas informações são essenciais para a criação de parâmetros de classificação dos riscos, que consiste na próxima etapa.


3. Priorização dos riscos

O objetivo principal aqui é elaborar um ranking que classifica os riscos de acordo com a análise feita na etapa anterior. As falhas com maior probabilidade de acontecer e impactos mais graves devem ter prioridade na prevenção. Já os riscos menos graves podem ficar no final da lista.


4. Planejamento das respostas aos riscos

Nessa fase, são definidas e planejadas as ações que serão tomadas de fato. Aqui, vale ser o mais detalhista possível e organizar uma espécie de plano de ação, com prazos e recursos necessários para que a atividade aconteça.


5. Monitoração e controle dos riscos

Depois de colocar as quatro etapas anteriores em prática, é só acompanhar as atividades das empresas e os andamentos dos projetos. Mas não pense que essa fase é fácil! É necessário monitorar de perto as ações, com objetivo de verificar se as medidas desenhadas estão sendo colocadas em prática. E, assim, se necessário, agir de maneira corretiva, evitando mais atrasos e riscos.



 
 
 

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