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Marca-passo cardíaco: entenda como funciona!

  • Foto do escritor: Natália Oliveira
    Natália Oliveira
  • 29 de fev. de 2024
  • 2 min de leitura

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O marca-passo é uma forma de tratamento para doenças cardiovasculares que traz ao paciente mais qualidade de vida e impede complicações, como o óbito súbito. Essa peça é um pequeno dispositivo que faz o monitoramento contínuo do músculo cardíaco, identificando e normalizando qualquer anomalia, como irregularidades na frequência, interrompimento dos sinais elétricos e lentidão dos batimentos.


O coração faz dois movimentos. O primeiro consiste em uma expansão dos músculos, se enchendo de sangue. Já no segundo, há a contração, o que faz com que esse sangue seja bombeado para todo o corpo. Quando cada um desses movimentos ocorre, o coração dá uma “batida”.


Durante essas ações podem haver algumas células que não respondem como deveriam, ficando paradas durante todos os movimentos. Como consequência, o coração pode bater mais lento do que deveria ou ter batimentos fora do ritmo normal sendo uma arritmia cardíaca.


O marca-passo, então, é um dispositivo que corrige o problema do descompasso cardíaco. Para isso, o aparelho conta com duas partes: um pequeno gerador movido a bateria, que faz o controle e envia os impulsos elétricos, e fios condutores que vão até o órgão. Dessa forma, o órgão volta a bater normalmente.


Para quem o marca-passo é recomendado?


O marca-passo é recomendado para os pacientes que sofrem de arritmia cardíaca. Esse problema é caracterizado pela redução dos batimentos, o que faz com que o sangue seja bombeado com menos frequência e pressão, o que impacta todo o funcionamento do organismo de forma geral.


Além disso, existem outras enfermidades ou problemas que causam essa redução dos batimentos. As mais conhecidas são:


  • ataque cardíaco;

  • alguns tipos de drogas;

  • problemas na tireoide;

  • aumento de pressão intracraniana;

  • envelhecimento;

  • inflamação dos tecidos cardíacos;

  • doença do nó sinusal;

  • obstrução parcial ou total dos vasos sanguíneos;

  • infecções, como Doença de Chagas;

  • trauma cirúrgico e

  • doenças reumatológicas.

Dentro de todos esses exemplos, recomenda-se a colocação do dispositivo quando os batimentos ficam abaixo de 40 batimentos por minuto. 

Como é a cirurgia?

A colocação do marca-passo parece complexa, mas não é. O cardiologista faz uma pequena incisão abaixo da clavícula do paciente e insere os fios condutores até o órgão através de uma veia. Esses fios são conectados ao gerador, configurado e testado na hora.


Essa parte que é maior não pode ser colocada no coração, então é escondida sob a pele. Tudo isso é feito sob anestesia local, o que fará que o paciente não sinta nenhum desconforto.


Vale ressaltar que a bateria do gerador dura em média de 5 a 15 anos. Quando a bateria acaba, é preciso realizar outro pequeno procedimento para substituí-la. Em todos os casos, o paciente normalmente recebe alta no mesmo dia e pode ter uma vida normal.


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