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Boas práticas no transporte de materiais biológicos

  • Foto do escritor: Natália Oliveira
    Natália Oliveira
  • 20 de fev. de 2024
  • 2 min de leitura

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O transporte de material biológico é uma demanda que requer cuidados específicos. Um dos pontos mais importantes é a necessidade de preservação adequada do material, enquanto durante o deslocamento até o laboratório.

A preocupação se dá, principalmente, pelo tempo em que ele passará no transporte, o que pode impactar a sua qualidade, e no caso das análises, levando até a um diagnóstico impreciso.


Há também a necessidade de cuidados extras como a proteção contra choques, atritos e movimentos bruscos.


Normas e regulamentos da Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a entidade que fiscaliza e regulamenta o manuseio de materiais como medicamentos, e também de amostras biológicas no Brasil.


Toda atividade relacionada a esses produtos e amostras passa pelas autorizações rigorosas da instituição, que tem um importante papel na maneira como essas práticas são realizadas. Principalmente no controle de vigilância sanitária, uma das principais atribuições da Anvisa. 


Diante disso, há também a observação do cumprimento dos regulamentos sanitários obrigatórios no Mercosul e mundialmente.


Uso de materiais e recipientes adequados

Vale lembrar que recipientes e materiais utilizados para guardar as amostras devem ser escolhidos e manuseados de forma adequada para evitar a contaminação ou mesmo a perda do material. Por isso, todas as embalagens, instrumentos e demais equipamentos devem estar de acordo com a especificidade do tipo de material e da modalidade de transporte.


Validação do transporte


É importante, no transporte de amostras biológicas verificar o prazo máximo que esse material pode ficar em trânsito, de acordo com a estabilidade da amostra e os parâmetros de temperatura.


A validação pode ser um transporte teste (sem amostra dentro) ou um ensaio em laboratório a fim de estudar se aquela quantidade de material refrigerante, com as devidas embalagens, mantém o material estável durante o tempo de transporte.


Após esses testes, é possível definir o modal e como deve ser feita a logística.

Sem sombra de dúvidas, a logística de materiais biológicos se faz imprescindível para que os laboratórios de análise clínica tenham êxito em fornecer diagnósticos precisos para seus pacientes.


Classificação

De acordo com a RDC 20, o material biológico deve ser classificado como:

  • substâncias infecciosas – Categoria A;

  • substâncias biológicas – Categoria B;

  • espécime humano de risco mínimo;

  • materiais biológicos isentos.

A partir de cada categoria, são definidas as especificações para rotulagem, embalagem e transporte.


Embalagem e rotulagem

De acordo com  a RDC 20 a embalagem e rotulagem depende de sua classificação de risco e critérios de conservação.


Treinamento dos profissionais

A RDC 20 também determina que os profissionais envolvidos em todas as etapas da logística desse tipo de transporte recebam treinamento específico. A capacitação deve ocorrer de forma regular e em compatibilidade com a função desempenhada, assim como de acordo com a natureza do material transportado.


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